domingo, 7 de agosto de 2016

Cuidados Com o Espelho Mágico



Acho que você já se perguntou o motivo de todo magista que lida com espelho magico dever por um pano preto sobre ele, e que nunca deixe um espelho te refletir dormindo, e por que devermos ter um espelho mestre.
Simples espelhos são portais, e se você tem um magista que não gosta de você e sabe usar o espelho ele simplesmente pode te vigiar ou lançar energias prejudiciais para você. Para bastar isso, consagre o espelho e de a função a ele de espelho mestre, só assim quando você sela ele você estará selando todos os espelhos da sua casa
Você pode se enganar ao dizer que na sua casa não tem espelho. Tudo o que você pode ver seu reflexo é um espelho, exemplos: televisão, água da privada, poças d'águas...
Antes de usar o espelho para qualquer trabalho mágico pergunte ao espirito do espelho se ele realmente quer trabalhar com você.


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Significado dos Sabbats

Yule é um dos sabbats mais antigos e amplamente observado. Celebra o renascimento do Deus, simbolizado pelo Sol, que começa à retornar novamente depois desta noite de escuridão. É um tempo quando o Rei do Azevinho (representando os aspectos de morte do Deus) é superado pelo Rei de Carvalho (representando o renascimento do Deus). A Árvore de Natal e os presentes trocados entre pessoas queridas são derivados pagãos, pois no Hemisfério Norte este Sabbat é comemorado próximo ao Natal.
Imbolc é o sabbat que honra a Deusa como a noiva que espera o retorno do Deus Sol. É um dia especial para honrar a deusa Brigit em seu aspecto de noiva. Os Celtas revestiam pequenas bonecas de pano com grãos e as fixavam em um lugar de honra dentro das casas como, por exemplo, em seus altares ou sobre as lareiras. Normalmente, elas eram colocadas em berços chamados de Camas de Noiva, símbolos de fertilidade.
Ostara é uma noite de equilíbrio no qual dia e noite são iguais, com as forças da luz sobre as forças da escuridão. Algumas tradições de bruxaria vêem este sabbat como um tempo de união entre o Deus e Deusa, quando a relação é consumada em Beltane. Outras tradições honram porém o Deus como um Caçador ou Guerreiro neste dia. Este é o Sabbat da fertilidade. Nele podem ser abençoadas sementes para futuro plantio e ovos coloridos devem ser colocados sobre o altar como talismãs mágicos. O Coelho da Páscoa e seu simbolismo derivam do Paganismo.
Beltane é um tempo para celebrar a nova vida em todas suas formas. É o tempo quando a Deusa e Deus estão unidos em matrimônio sagrado e quando sua relação se consome. Este ato representa a fertilidade dos animais e as colheitas para o próximo ano. Você pode decorar seu altar com uma tigela de flores flutuantes ou velas flutuantes. Pétalas de flor podem ser espalhadas pelo chão. Um ato ritual comum neste Sabbat é o Grande Rito. É o simbolismo da união entre os princípios masculino e feminino da criação, a união das duas forças que trazem vida a todas coisas. Este ritual geralmente é executado mergulhando um athame em um cálice ou caldeirão pequeno com vinho.
Litha é o tempo quando o Sol alcança seu ápice de poder. A Terra está cheia de verde e assegura a promessa de uma colheita abundante. A Deusa Mãe é vista em estado de gravidez e o Deus está no cume de seu poder. Ele é honrado como o Sol supremo. O Solstício de Verão é o dia mais longo do ano. É uma celebração de paixão e sucesso. É um tempo bom para realizar feitiços. Podemos usar
girassóis para decorar o altar e esta também é uma boa noite para comungar com
duendes e fadas.
Lammas tem a Deusa como a Rainha de Abundância e é honrada como a mãe que deu luz à generosidade. O Deus é honrado como o Pai da Prosperidade. Neste dia, o pão é assado por tradição e as primeiras frutas do jardim são colocadas sobre o altar. Uma porção do pão é oferecida tradicionalmente ao povo das fadas.
Mabon é particularmente a celebração da vinha e está associado com as maçãs como símbolos de vida renovada. Neste dia sagrado tradicionalmente se celebra o vinho e colhe-se uma maçã colocando-a no altar em homenagem ao Povo das Fadas. Isto é um ato simbólico de gratidão pela colheita da vida e desejo de viver em comunhão com tudo.
Samhain é a noite em que o Deus Velho morre e volta ao País de Verão para esperar por seu renascimento em Yule. A Deusa em seu aspecto de Anciã lamenta a perda de seu Consorte, deixando as pessoas em escuridão temporária. Os pagãos acreditam que o véu entre o mundo dos vivos e o mundo dos espíritos fica mais fino nesta noite, e os espíritos passeiam pela Terra para visitar sua
família e amigos e tomar parte nas celebrações rituais.



sexta-feira, 29 de julho de 2016

Triluna



A triluna (tri = três; luna = Lua) é feita de desenhos de uma lua crescente ligada a uma lua cheia e a uma lua minguante, lado a lado e representa os aspectos da deusa; virgem, mãe e anciã. Este símbolo começou a ser utilizado com o surgimento da WICCA e das correntes New Age e neopagãs, e não possui relatos muito significativos entre povos antigos. Os antigos povos que adoravam deusas lunares comumente desenhavam círculos ou semicírculos (meia luas) como alusão a lua, mas não exatamente da forma como a triluna. É um símbolo próprio da religião wiccana e atualmente muito usado pelas correntes neopagãs para simbolizar a polaridade feminina, tida como grande mãe, e seus aspectos de transformação em relação à lua: virgem - lua crescente; mãe – lua cheia e anciã – lua minguante. Serve como símbolo da deusa e como um evocador de bênçãos da mesma.
No oriente é possível perceber alguns símbolos parecidos que são usados em festivais, mas nada específico. E nos rituais de esbbath é comuns que a(s) sacerdotisa(s) coloquem arcos com este símbolo na cabeça, para que ele fique posicionado na testa delas, representando assim o poder feminino da Deusa que as preenche.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Hécate, A Deusa dos Caminhos

Hécate, também chamada de Perséia, é filha dos titãs de Astéria (noite estrelada) e Perses (deus da luxúria e da destruição) mas foi criada por Perséfone, a rainha dos infernos, onde ela vivia. Antes, Hécate morava no Olimpo, mas despertou a ira de sua mãe quando roubou-lhe um pote de carmim. Ela fugiu para a terra e tornando-se impura foi levada às trevas para ser purificada. Vivendo com Hades, ela passou a presidir as cerimônias e rituais de purificação e expiação. Hécate, em grego, significa "a distante".
Ela tem características diferentes dos outros deuses, mas Zeus atribuiu-lhe prestígio. Após a vitória dos deuses olímpicos contra os titãs, a titanomaquia, Zeus, Poseidon e Hades partilharam entre si o universo. A Zeus coube o céu e a terra, a Poseidon coube os oceanos e Hades recebeu o mundo das trevas e dos mortos. Hécate manteve os seus domínios sobre a terra, os céus, os mares e sobre o submundo, continuando a ser honrada pelos deuses que a respeitavam e mantiveram seu poder sobre o mundo e o submundo.
Ela é representada ora com três corpos ora com um corpo e três cabeças, levando sobre a testa uma tiara com a crescente lunar, uma ou duas tochas nas mãos e serpentes enroladas em seu pescoço. Suas três faces simbolizam a virgem, a mãe e a velha senhora. Tendo o poder de olhar para três direções ao mesmo tempo, ela pode ver o destino, o passado que interfere no presente e que poderia prejudicar o futuro. As três faces passaram a simbolizar seu poder sobre o mundo subterrâneo, ajudando à deusa Perséfone a julgar os mortos.



É considerada Trívia - a deusa das encruzilhadas. Associada ao cipreste, Hécate se faz acompanhar de seus cães, lobos e ovelhas negras. Por sua relação com os encantamentos, feitiços e a obscuridade, os magos e bruxas fazem oferendas com cães e cordeiros negros no final de cada lua nova. Também combateu Hércules quando ele tentou enfrentar Cérbero, o cão guardião do inferno com três cabeças que sempre lhe acompanhava.
O tríplice poder de Hécate se estende do inferno, à terra e ao mar. Ela rondava a terra nas noites da lua nova e no mar tinha seus casos de amor. Considerada uma divindade tripla: lunar, infernal e marinha, os marinheiros consideravam-na sua deusa titular e pediam-lhe que lhes assegurasse boas travessias. O próprio Zeus lhe deu o poder de conceder ou negar qualquer desejo aos mortais e aos imortais. Foi Hécate quem ajudou Deméter quando ela peregrinou pelo mundo em busca de sua filha Perséfone.
Quando Perséfone, a amada filha de Deméter foi raptada por Hades - o senhor do submundo - quando colhia flores, sua mãe perambulou em desespero por toda a Terra. Senhora dos cereais e alimento, a grande mãe Deméter mortificada pela tristeza, privou todos os seres de alimento. Nada nascia na terra e Hécate, sendo sábia e observando o que acontecia, contou a Deméter o que havia sucedido a Perséfone.
Zeus decidiu interferir e ordenou que Perséfone regressasse para junto de sua mãe, desde que não tivesse ingerido nenhum alimento nos infernos. Porém, antes de retornar, Perséfone comeu algumas sementes de romã, o fruto associado às travessias do espírito. Assim ele podia passar duas partes do ano na superfície junto da Mãe, era quando a terra florescia. Mas Perséfone devia retornar para junto de Hades uma parte, era quando a terra cessava de florescer.
Hécate espalha sua benevolência para os homens, concedendo graças a quem as pede. Dá prosperidade material, o dom da eloquência na política, a vitória nas batalhas e nos jogos. Proporciona peixe abundante aos pescadores e faz prosperar ou definhar o gado. Seus privilégios se estende a todos os campos e é invocada como a deusa que nutre a juventude, protetora das crianças, enfermeira e curandeira de jovens e mulheres.
Ela aparece nas noites de Lua Nova com sua horrível matilha diante dos viajantes que cruzam as estradas. Ela é considerada a deusa da magia e da noite em suas vertentes mais terríveis e obscuras. Com seu poder de encantamento, também envia os terrores noturnos e espectros para atormentar os mortais. Frequenta as encruzilhadas, os cemitérios e locais de crimes e orgias, tornando-se assim a senhora dos ritos e da magia negra. Senhora dos portões entre o mundo dos vivos e o mundo subterrâneo das sombras, Hécate é a condutora de almas e as Lâmpades, ninfas do Subterrâneo, são suas companheiras.
Com Eetes, Hécate gerou a feiticeira Circe - a deusa da noite, que se tornou uma famosa feiticeira com imenso poder da alquimia. A filha de Hécate elabora venenos, poções mágicas e pode transformar os homens em animais. Circe se tornou a deusa da Lua Nova ou Lua Negra, sendo relacionada à morte horrenda, à feitiçaria, maldições, vinganças, sonhos precognitivos, magia negra e aos encantamentos que ela preparava em seus grandes caldeirões.

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A deusa grega nos lembra da importância da mudança, ajudando-nos a libertar do passado, especialmente do que atrapalha nosso crescimento e evolução, para aceitar as mudanças e transições. Às vezes ela nos pede para deixar o que é familiar e seguro para viajarmos para os lugares assustadores da alma. Novos começos, seja espiritual ou mundano, nem sempre são fáceis mas Hécate está lá para apoiar e mostrar o caminho.
Ela empresta sua clarividência para vermos o que está profundamente esquecido ou até mesmo escondido de nós mesmos, ajudando a encontrarmos e escolhermos um caminho na vida. Com suas tochas, ela nos guia e pode nos levar a ver as coisas de forma diferente, inclusive vermos a nós mesmos, ajudando-nos a encontrar uma maior compreensão de nós mesmos e dos outros.
Hécate nos ensina a sermos justos e tolerantes com aqueles que são diferentes e com aqueles que tem menos sorte, mas ela não é demasiadamente vulnerável, pois Hecate dispensa justiça cega e de forma igual. Apesar de seu nome significar "a distante", Hécate está presente nos momentos de necessidade. Quando liberamos o passado e o que nos é familiar, Hécate nos ajuda a encontrar um novo caminho através de novos começos, apesar da confusão das ideias, da flutuação dos nossos humores e às incertezas quando enfrentamos as inevitáveis mudanças de vida.
A poderosa deusa possui todos aspectos e qualidades femininos, tendo sob seu controle as forças secretas da natureza. Considerada a patrona das sacerdotisas, deusa das feiticeiras e senhora das encruzilhadas, Hécate transita pelos três reinos, a todos conhece mas nenhum domina. Os três reinos são posses de figuras masculinas, mas ela está além da posse ou do ego, ela é a sábia, a anciã. A senhora do visível e do invisível, aguarda na encruzilhada e observa: o passado, o presente e o futuro. Ela não se precipita, aguarda o tempo que for preciso até uma direção ser tomada. Ela não escolhe a direção, nós escolhemos. Ela oferece apenas a sua sabedoria e profunda visão, acima das ilusões.
Os gregos sempre viam Hécate como uma jovem donzela. Acompanhada frequentemente em suas viagens por uma coruja, símbolo da sabedoria, a ela se atribui a invenção da magia e da feitiçaria, tendo sido incorporada à família das deusas feiticeiras. Dizia-se que Medéia seria a sacerdotisa de Hécate. Ela praticava a bruxaria para manipular com destreza ervas mágicas, venenos e ainda para poder deter o curso dos rios e comprovar as trajetórias da lua e das estrelas.
Como deusa dos encantamentos, Hécate vaga à noite pela Terra, sempre acompanhada por seus espíritos e fantasmas. Suas lendas contam que ela passava pela Terra ao pôr do Sol, para recolher os mortos daquele dia. Como feiticeira, não podia ser vista e sua presença era anunciada apenas pelos latidos dos cães. Na verdade, as imagens horrendas e chocantes são projeções dos medos inconscientes masculinos perante os poderes da deusa, protetora da independência feminina, defensora contra a violência e opressão das mulheres, regente dos seus rituais de proteção, transformação e afirmação.
Em função dessas memórias de repressão e dos medos impregnados no inconsciente coletivo, o contato com a deusa escura pode ser atemorizador por acessar a programação negativa que associa escuridão com mal, perigo, morte. Para resgatar as qualidades regeneradoras, fortalecedoras e curadoras de Hécate precisamos reconhecer que as imagens distorcidas não são reais nem verdadeiras. Elas foram incutidas pela proibição de mergulhar no nosso inconsciente, descobrir e usar nosso verdadeiro poder.
Para receber seus dons visionários, criativos ou proféticos, precisamos mergulhar nas profundezas do nosso mundo interior, encarar o reflexo da deusa escura dentro de nós, honrando seu poder e lhe entregando a guarda do nosso inconsciente. Ao reconhecermos e integrarmos sua presença em nós, ela irá nos guiar. Porém, devemos sacrificar ou deixar morrer o velho, encarar e superar medos e limitações. Somente assim poderemos flutuar sobre as escuras e revoltas águas dos nossos conflitos e lembranças dolorosas e emergir para o novo.
A conexão com Hécate representa um valioso meio para acessar a intuição e o conhecimento, aceitar a passagem inexorável do tempo e transmutar nossos medos perante o envelhecimento e a morte. Hécate nos ensina que o caminho que leva à visão sagrada e que inspira a renovação passa pela escuridão, o desapego e transmutação. Ela detém a chave que abre a porta dos mistérios e do lado oculto da psique. Sua tocha ilumina tanto as riquezas, quanto os terrores do inconsciente, que precisam ser reconhecidos e transmutados. Ela nos conduz pela escuridão e nos revela o caminho da renovação.
As Moiras teciam, mediam e cortavam o fio da vida dos mortais, mas Hécate podia intervir nos fios do destino. Muitas vezes foi representada com uma foice ou punhal para cortar as ligações com o mundo dos vivos. O cipreste está associado à imortalidade, intemporalidade e eterna juventude. Sendo a morte encarada como passagem transformadora e não o fim assustador e definitivo, essa significação tem origem na própria terra que dá vida, dá a morte e transforma os frutos em novas sementes que irão renascer.

domingo, 24 de julho de 2016

Centrar, Aterrar e Equilibrar as Energias

Na Bruxaria, o ato de centrar, aterrar e equilibrar é de extrema importância antes, durante e depois dos rituais.
  • Centrar: significa voltar nossa atenção ao interior para estabelecer o verdadeiro propósito de um ritual, meditação ou trabalho mágico. É nesse momento que analisamos se nosso Eu Interior verdadeiramente desejando aquilo que aparentemente ansiamos.
  • Aterrar: é uma forma de enviar as energias criadas durante o decorrer de um ritual para a sua fonte de origem. O ato de por as mãos na terra para devolver o excesso de poder que canalizamos é o suficiente para evitar que o esse excesso de energia não fuja por outras portas como uma dor de barriga após o ritual.
  • Equilibrar: é o ato de colocar um sentimento, desejo, emoção e energias em total harmonia para manifestar aquilo que é desejado espiritualmente ou fisicamente através da preparação mágica. Saber equilibrar as energias pelo uso das cores, altar, divindades, aromas, posturas e palavras de invocações programadas ou espontâneas no início, meio ou fim de um ritual ou prática mágica para que as informações se casem na harmonia do equilíbrio.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Horas na Magia

Para algumas tradições magicas as horas do dia vão da aurora ao pôr-do-sol e as da noite do pôr-do-sol à aurora. Então, a primeira hora do dia será à partir da aurora ou do nascer do sol.
Dessa forma, as horas planetárias usadas na magia não têm 60 minutos. Por exemplo: o Sol nasceu às 07:00h e se pôs às 17:00h, então o dia teve 10 horas e a noite começou às 17:00h e terminou às 07:00h, supondo que o Sol nasceu no dia seguinte no mesmo horário, a noite teve 14 horas.
O dia e a noite sempre têm 12 horas apenas do chamado horário "comercial". Levando em consideração o exemplo acima, o dia com 10 horas é igual a 600 minutos, dividido por 12 teremos então 50 minutos para cada hora em que o planeta estará regendo, ou seja, é sua hora planetária, que será das 07:00h às 07:50h. Supondo que a partir do próximo minuto outro planeta será o regente, a mesma coisa fazemos com as horas da noite, 14 horas igual a 840 minutos, dividido por 12 igual a 70 minutos. Cada hora da noite terá 70 minutos.
Baseadas nesse critério, essas tradições determinam quais suas horas e até minutos de poder para realizarem um bom ritual, levando em consideração também outros aspectos como dias, equinócio, solstício, lunário, fases da lua, calendário mágico em geral.




quarta-feira, 20 de julho de 2016

Céu Astrológico - 20/07/16

Quarta-feira, 20 de julho de 2016

A Lua entra em Aquário e nos deixa mais sociáveis: tempo de estar com os amigos, de fazer atividades e projetos em grupo. Esta é uma fase especial para pensar no futuro, inovar, quebrar regras e padrões. Aquário também nos fala de desprendimento, de desapego - saber soltar as amarras, deixar ir o que deve partir.
Ainda durante a manhã, a Lua começa a se opor a Vênus: é desaconselhável fazer tratamentos de beleza e procedimentos cirúrgicos com fins estéticos, bem como investimentos financeiros. Tampouco é uma fase favorável para questões afetivas. Não é um momento propício para iniciar relações ou para apresentações em público.
Um aspecto harmonioso entre Lua e Saturno nos traz maturidade emocional. Podemos superar algumas questões que estavam nos atravancando há tempos. É um bom momento para fazer planos de longo prazo e assumir responsabilidades.
No decorrer da tarde, a Lua também se opõe a Mercúrio e dificulta as comunicações. Temos dificuldades para expressar o que sentimos e há boas chances de desentendimentos.